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Novos modelos de negócio para prestar atenção em 2024



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Diferentemente do que muitos pensam, os modelos de negócio em que as empresas operam vão muito além de apenas como elas fazem dinheiro no setor. Eles são essenciais para criar, entregar e capturar valor para o seu cliente.

Afinal, todo negócio é direcionado para um público específico — possuindo um processo de entrega de valor e relacionamento próprio, além de uma finalidade particular. 

São os modelos de negócio que irão pautar todas as decisões estratégicas da empresa. Mas, existe uma grande diversidade deles.

Confira alguns modelos de negócio que podem chamar a sua atenção em 2024!

O que é são os modelos de negócio?

De forma prática, os modelos de negócio são a estruturação dos elementos e das etapas que compõem a forma com que a empresa se posiciona no mercado.

Ou seja, esse modelo é a forma pela qual uma empresa opera para se capitalizar — ganhar dinheiro. Descreve, combinadamente, o que a empresa faz e de onde vem a sua receita.

Um e-commerce, por exemplo, pode operar sob vários modelos de negócio e ainda assim continuar sendo um comércio eletrônico

Os modelos de negócio não servem apenas para novas empresas

É importante ressaltar que os modelos de negócio são adaptáveis e mudam durante o crescimento da empresa

Por esse motivo, é essencial revisitar periodicamente os modelos de negócio de uma empresa. Isso não só aumenta o poder de inovação da empresa, como também diminui as chances do valor da marca se tornar obsoleto no setor.

8 novos modelos de negócio que valem a sua atenção este ano

Modelos de negócio como B2B, B2C e D2C, entre outros, já são de conhecimento popular entre os varejistas. Mas, existem novos tipos que fizeram a disrupção no mercado nos últimos tempos!

Os modelos de negócio tradicionais contemplam: B2B, B2C e D2C

1. B2E – Business to Employee

Dentre os novos modelos de negócio no mercado, está o Business to Employee. Resumidamente, são transações comerciais entre empresas e funcionários, se assemelhando com o B2C — mas, nesse caso, o cliente final é o colaborador da empresa.

O B2E acontece quando uma pessoa faz parte do quadro de funcionários de determinada companhia e decide adquirir os produtos ou serviços fornecidos por essa empresa.

 

2. B2G – Business to Government

O B2G é implementado quando as negociações são entre a empresa e o governo. Geralmente, esse tipo de negociação passa por um processo de licitação — concorrência pública.

A concorrência pública é uma modalidade de licitação muito utilizada e, muitas vezes, é empregada em licitações que possuem um valor elevado, como as grandes obras

Alguns exemplos comuns neste modelo de negócio são:

  • Montadoras de veículos que desejam fornecer frota de carros para algum órgão público
  • Empreiteiras que visam a construção de obras públicas, como rodovias, escolas, etc

3. B2B2C – Business to Business to Consumer

Ao agrupar os modelos de negócio B2B e B2C, dá-se origem ao B2B2C. Ele é utilizado quando há transações entre as empresas, visando uma venda para o consumidor final.

O formato de vendas dos marketplaces é um ótimo exemplo do B2B2C, pois o varejista negocia seu produto por meio de um canal de venda terceirizado (marketplace), buscando vender a mercadoria para o consumidor final. 

4. C2C – Consumer to Consumer

Ocorre quando duas pessoas fazem uma transação comercial entre si. Na Internet, por exemplo, as negociações podem ser feitas de maneira informal, utilizando as redes sociais ou uma plataforma intermediadora, como os e-commerces.

5. M-commerce

Segundo a pesquisa Global Overview Report 2023, da DataReportal, existem 221 milhões de conexões mobile, totalizando 102.4% da população do Brasil. As conexões tiveram um crescimento de 2,3%, totalizando 5 milhões de pessoas.

Por esse motivo, a aquisição de serviços por meio dos smartphones tem se tornado cada vez mais comum entre os consumidores, fazendo com que os modelos de negócio atuais passem por adaptações.

E, com isso, surge o M-commerce, ou mobile commerce — comércio por celular —, voltado totalmente para a responsividade dos aparelhos.

Os modelos de negócio são combináveis: é possível implementar diferentes modelos de negócio em paralelo para aumentar as chances de vendas, de acordo com o perfil e objetivos de cada empresa, é interessante saber que também é possível combiná-los.

6. Free

Como o próprio nome já diz, esse é um dos modelos de negócio que trabalha com serviços gratuitos. As empresas que operam dessa forma estão buscando um “item” específico e essencial para elas: os dados.

A coleta e o uso das informações pessoais dos usuários permitem que as lojas ofereçam soluções personalizadas ao público, gerando uma vantagem competitiva.

 

7. On Demand

O termo On Demand significa “sob demanda”. Um dos novos modelos de negócio no mercado refere-se à entrega de serviços encomendados ao consumidor, de acordo com suas necessidades, que podem variar em diferentes momentos.

Com o conceito de customer experience ganhando cada vez mais espaço, esse modelo precisa ofertar diferenciais contínuos, como uma alta qualidade e personalização.

 

8. P2P – Peer to Peer

Um dos modelos de negócio que não é tão popular assim entre os varejistas, mas que deve chamar a sua atenção é o Peer to Peer — Pessoa para Pessoa. 

Neste modelo, as empresas são as intermediárias de alguma comunicação entre as pessoas. 

Embora se assemelhe ao C2C, eles não são sinônimos. Enquanto o modelo consumer to consumer se associa mais a transações comerciais, o P2P é um pouco mais amplo, se referindo a qualquer interação direta entre pessoas, não necessariamente envolvendo transações comerciais.

Normalmente a monetização desde tipo de modelo de negócios é por meio de anúncios ou taxas de intermediação

A importância de escolher um bom modelo de negócio para sua empresa 

Muitos comércios têm sucessos extraordinários ou fracassos inimagináveis por conta da escolha dos modelos de negócio. A importância dessa escolha se relaciona diretamente ao tamanho do mercado que a empresa está inserida e às necessidades dos clientes que são o público-alvo.

Mais do que isso, fazer uma escolha assertiva ajuda a potencializar os pontos fortes da empresa, tornando-a mais competitiva. Sem uma boa escolha entre esses modelos de negócio, a concorrência pode superar facilmente a uma marca.

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